Cansada, farta de lutar por um futuro sem presente.
O passado feito já está, mas não se pode construir futuro sem se ter um presente.
Nada foi em vão e tudo de alguma forma serve para crescer.
Senti-me solta, leve, simplesmente eu.
Eu, pessoa, ser singular, livre, com dignidade e abertura ao mundo, apenas um, apenas eu.
Não foi bem alegria o que senti, tentemos antes paz de espírito, segurança por esta de novo insegura. Caneta na mão, não para o destino traçar, não desta vez. Desta vez tomo-me por bússola, a caneta serão os meus pés, o mapa o meu mundo e orientações? Simplesmente os meus objectivos, e com as direcções de ao meu lado estiver.
Elisabeth
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